Hello guys of the strings! Guitarists, violonists of different hillsides. It is with great pleasure that we bring to you some observations that relate to improvisation.
I often compare the phraseology in improvisation with the construction of a grammar phrase, which by definition expresses its full meaning. So too, must be in a phraseological form, what we build in our improvisations.
I have noticed a prevailing trend - what has come to my ears - of an impromptu pre-designed, more laboratory than of inspiration (read, here, inspiration as a spontaneous thing).
Many of these improvisations with cool results, but others, without segment, very choppy.
C'mon, who does not remember that the practice, experience precedes theory: there are currently abundant source of information on methodology of improvisation.
Moreover, we should not leave the seek of the comprehensive practice of spontaneity.
With boldness, without the worry of the error. We must take the role of the blackboard, and drew our experiences of the true source of inspiration that is our heart.
I think, to avoid extremes, at the junction of two ways, form great guitarists.
The musical phrase by Helio Delmiro (Brazilian jazz guitarist) - Extract from Brazilian Guitar Player Magazine.
Olá pessoal das cordas! Guitarristas, violonistas das mais variadas vertentes. É com grande prazer que trago para vocês algumas observações que dizem respeito à improvisação.
Costumo comparar a fraseologia na improvisação com a construção de uma oração gramatical, que por sua definição exprime um sentido completo. Assim também deve ser, de uma forma fraseológica, o que construimos em nossas improvisações.
Tenho notado uma tendência predominante - daquilo que tem chegado aos meus ouvidos - de um improviso pré-concebido, mais de laboratório do que de inspiração (entenda, aqui, inspiração como sendo uma coisa espontânea).
Muitos desses improvisos com resultados até legais, outros porém, sem segmento, muito entrecortado.
Um alô, para quem não lembra que a prática, a experiência, precede a teorização: há atualmente abundante fonte de informação sobre metodologia de improviso.
Por outro lado, não devemos deixar de buscar a exaustiva prática da espontaneidade.
Com intrepidez, sem a preocupação do erro. Precisamos tirar do papel, do quadro negro, e extraírmos nossas experiências da verdadeira fonte de inspiração que é o nosso coração.
Penso que, para evitar radicalismos, na junção dos dois aspectos, saem grandes guitarristas.
A frase musical por Hélio Delmiro. Extraído da Revista Guitar Player brasileira.