Hey, Charlie, let's play the blues


"I don't have a definition of Jazz. You're just supposed to know it when you hear it." - Thelonious Monk  

This collection gives as full a picture of Charlie Christian's musical persona as we will ever have. Context is everything in the arts, and to hear him express himself coherently in the company of stylists as diverse as Benny Goodman, Benny Carter, Jack Teagarden, Lester Young, Cootie Williams, Dave Tough, Lionel Hampton and Jo Jones is a revelation. His playing is startlingly different than theirs, even different than Young's, from whom Christian took the basic fabric of his conception. You can hear the guitarist warming up with paraphrases of classic Young solos during the rehearsal segments, and we know from Goodman trumpeter Jimmy Maxwell that Christian listened incessantly to Young's recordings with the Basie band on the band bus. But Young was redefining an instrument that already had a distinguished heritage, while Christian was inventing a new one. Yes, he learned from Eddie Durham and Django Reinhardt and others who brougth something new to the guitar, but in Christian's hands it became an altogether new instrument. With just a few exceptions, he eschewed the chorded solos that were such a large part of the guitar's legacy. It was about the line and about how rhythm could extend the line and give it all sorts of new unexpected shapes. (His music by Loren Schoenberg)


Esta coleção um panorama tão completo da persona musical de Charlie Christian como nós nunca teremos. Contexto é tudo nas artes, e ouví-lo expressar-se coerentemente na companhia de estilistas tão diversos como Benny Goodman, Benny Carter, Jack Teagarden, Lester Young, Cootie Williams, Dave Tough, Lionel Hampton e Jo Jones é uma revelação. Seu modo de tocar é surpreendentemente diferente do que o deles, mesmo diferente de Young, de quem Christian tomou a estrutura básica de sua concepção. Você pode ouvir o guitarrista se aquecendo com paráfrases de solos clássicos de Young durante os intervalos de ensaio, e nós sabemos do trompetista Jimmy Goodman Maxwell que Christian ouvia incessantemente as gravações de Young com a banda de Basie no ônibus da sua banda. Mas Lester Young estava redefinindo um instrumento que já tinha uma herança distinta, enquanto Christian foi inventar uma nova. Sim, ele aprendeu com Eddie Durham e Django Reinhardt e outros que trouxeram algo novo para a guitarra, mas nas mãos de Christian se tornou um instrumento completamente novo. Com poucas exceções, ele excedeu os solos de acorde que foram uma parte tão grande do legado do violão. Era sobre a linha e sobre como o ritmo poderia estender a linha e dar-lhe todos os tipos de novas formas inesperadas. (Sua música por Loren Schoenberg)

http://flipyours.blogspot.com/2009/03/charlie-christian-genius-of-electric.html